Police para quem precisa…

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FOTO: Publius Vergelius / UOL

Sting sempre foi um desses árbitros do estilo que a cultura pop britânica produz de tempos em tempos. No show do Maracanã do último, sábado, estava tudo lá: o look urbano-esportivo em preto total, a silhueta esguia evidenciada, fazendo o olhar convergir para as incríveis pulseiras de ouro (lembram das conclusões do Observatório de Sinais sobre o ouro, no relatório sobre os jovens e as jóias, de dois anos atrás?). O The Police não fez um show “anos 80”, como disseram por aí. OK, os hits foram cantados em coro, mas a qualidade das canções e a própria postura da banda, madura, respeitosa ao público e adequada às novas idades, evidenciaram a sua contemporaneidade. Nada que lembre um revival new wave o som pobre da maioria dos grupos de electro rock, ou as turnês caça-níqueis de mortos-vivos do rock. E o que foram as performances de Andy Summers e de Stewart Copeland? Que venham com urgência os anunciados novos álbuns para ensinar ao povo como se toca uma guitarra!

Odes
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