De arquitetos, roqueiros e filósofos em SP


O arquiteto Jacques Herzog esteve no Brasil para participar do evento Arq.Futuro, palestrou e deu entrevistas em que abordou temas como arquitetura moderna brasileira, os desafios de “complex|cidades” como SP e, claro, o projeto de seu escritório para a Nova Luz – sempre com relevância e clareza (destaque para a excelente entrevista concedida à Laura Greenhalg no Caderno 2 do Estadão, publicada ontem, 27/11). O projeto do Complexo Cultural Luz, descrito ora como “uma audaciosa trama de espaços abertos e fechados”, ora como “nu e exposto”, excita e enche de expectativa todos os que torcem pela recuperação completa do Centro de SP, sobre o qual terá certamente um impacto muito positivo. A cidade agradece – e dissipa, na elegância e na humildade de Herzog, as falas dos ignorantes (como Perry Farrell, do festival Lollapalooza) e dos arrogantes (como o chatíssimo filósofo Alain de Botton), que também passaram por aqui na semana passada, mas sem deixar saudades…

Odes
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